Pouco se fala na internação compulsória como fazer, esta que é uma das mais utilizadas pelo governo principalmente quando há uma epidemia devido a dependência química. A internação compulsória é solicitada diretamente ao Juiz da Vara da Família para que defira a internação imediatamente.
Porém, a burocracia pode complicar um pouco mais essa função dessa maneira, o ideal é sempre optar pela internação involuntária. Deixar para que o governo solicite quando achar necessária a internação compulsória, vide o problema ocorrido na Cracolândia em São Paulo onde os dependentes químicos foram retirados a força do local.
Qual a diferença entre os tipos de internação?
Sabemos que existem 3 formas de internação muito famosas e também muito conhecidas dos solicitantes em geral. O primeiro caso é o da internação voluntária que nada mais é do que por vontade própria o dependente químico resolve se internar para realização do tratamento de dependência química e alcoolismo.
Já a internação involuntária é amparada pela lei e tem como objetivo dar a família o poder de decisão sobre o paciente visto que o mesmo não está em plena posse de suas faculdades mentais devido a dependência química. Geralmente alguém da família fica responsável por solicitar a internação e o psiquiatra emite o laudo para o Ministério Público.
A internação compulsória como fazer só é solicitada em casos de grandes proporções ou de grandes riscos para a sociedade, visto que o Estado tem que cuidar para que as epidemias não se espalhem. Um exemplo de epidemia é o vício em crack, como dito anteriormente um exemplo que passou para o Brasil inteiro de internação compulsória foi na Cracolândia em São Paulo.
Internação compulsória como fazer?
Para solicitar a internação compulsória ou até mesmo apenas tentar, saiba que não é só pensar em solicitar e pronto. Pelo contrário, esse processo tem várias partes e etapas envolvidas e tudo precisa de documentação específica para isso. Primeiro tem que solicitar uma liminar cautelar, pois nesse instante você precisa de urgência no atendimento.
Após esse procedimento o processo deve entrar diretamente no Ministério Público para ser avaliado então por um juiz, dessa maneira o juiz dará um parecer sobre a questão. Geralmente a internação compulsória como fazer é solicitada por quem deseja fazer a internação pelo SUS, as vagas são poucas e talvez por esse motivo a maioria são indeferidos.
Os documentos necessários para a solicitação: Cópia de Carteira de Identidade e CPF, da pessoa que mandar internar; necessário um documento que comprove a renda do mesmo; item muito importante também é comprovante de Residência. Também a certidão de Nascimento ou Casamento, de quem quer mandar internar.
Além dos documentos já citados, tem mais a certidão de nascimento ou de casamento, da pessoa que vai ser internada. Um atestado médico que deve ser atualizado, nesse atestado deve estar presente o CID da doença e o motivo da internação, tudo autenticado pelo médico responsável. Essa é a forma mais comum utilizada pelas famílias que não tem condições financeiras.
O que fazer quando a solicitação de internação compulsória for indeferida?
Nesse momento é a hora de procurar uma clínica de recuperação e então solicitar a internação compulsória como fazer, pois essa é a forma mais fácil de internar o dependente químico. A partir daí torna-se necessário que a família busque a clínica que julgar a ideal para o caso de seu familiar.
Ao procurar a clínica que vai cuidar do seu familiar tome cuidados básicos para garantir um tratamento excelente e que não venha dar problemas futuramente. Garanta que o ambiente seja adequado que o local seja confortável e o mais importante que a equipe médica seja excelente dessa maneira, você conseguirá acompanhar a evolução do tratamento.
Avalie a localização da clínica para que a família possa estar presente nas sessões com o paciente, verifique os tratamentos disponíveis e então após escolher a clínica solicite a remoção de seu familiar para a equipe médica.
Conclusão
A Clínica de Internação tem feito o trabalho de recuperar vidas de dependentes químicos e alcoólatras a 16 anos. Considerando ainda o apoio a família do dependente químico, e disponibilizando o tratamento completo contra a dependência química.
